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sábado, 22 de janeiro de 2011

Palavra de Deus X palavra do Homem Como pregar a palavra de Deus corretamente


Comunidade Batista do Brasil - Missão Emanuel

Palavra de Deus X palavra do Homem
Como pregar a palavra de Deus – Hermenêutica aplicada
O que é a palavra de Deus:
É todo e qualquer texto ou fala que apresenta o Senhor Deus falando na primeira pessoa do singular como por exemplo os textos que apresentam no inicio de seus escritos a expressão: Assim diz o Senhor! Todo e qualquer texto que não apresente Deus falando na primeira pessoa do singular não é a palavra de Deus e sim pregações e aplicaç~/oes pessoais baseada na palavra de Deus no que pode ocorrer erros mais nunca na palavra de Deus, caso contrário damos podemos dizerer que Deus se contradiz em sua palavra, pois existem milhares de pregadores no mundo, e muito deles discordam emváis pontos doutrinarios da bíblia e todos por sua vez afirmam faticamente estarem pregando à palavra de Deus. A prova disso são o uso de expressões como: Deus estar falando nesta noite para você! Assim diz Senhor nesta noite pla boca de seu servo! Deus fala para mim e para você etc.
Um outro exemplo:
Os batistas pregam a doutrina da segurança de salvação doutrina da qual sou adepto, ao passo que os assembléianos pregam a dotrina da salvação por esfoço humano no que o cristão pode perder a salvação dependendo de seus atos. O fato é que ambos dizem estar pregando a palavra de Deus se a 
cntrovérsias de opiniões certamente um ou ambos estão errados! Não? Certamente Deus não terá duas opiniões sobre o mesmo assunto... O mesmo se aplica aos presbiterianos com respeito à doutrina da predestinação e o choque com a visão da Assembléia de Deus, Batista e outras com seus questionamentos baseados na doutrina do livre arbítrio! Qual desses está de fato pregando a palavra de Deus? Certamente que não me arriscarei opinando.  O que posso falar com propriedade é que existe ampla diferença entre falar a palavra de Deus e uma aplicação pessoal de textos bíblicos que não apresenta Deus falando na primeira pessoa do singular ou que sim mais as motivações que move o pregador atual não é mesma que motivou o autor divino ou humano do passado. (A verdade é que muitas vezes tratam-se de textos descontextualizados) em nome de palavra de Deus... Deus não é Deus de confusão!
·         Introdução: 
Todo texto bíblico quer tenha sido falado por Deus na boca de um profeta ou Apóstolo na primeira pessoa do singular ou ainda que tenha  sido falado por um Homem de Deus com base em suas idéias pessoais e morais, ou espirituais  baseados ou não na palavra de Deus têm um objetivo baseado em causas e circunstâncias, ou seja, ninguém recebe ou anuncia uma mensagem a outrem sem fundamentos, motivos ou finalidades mesmo que malignas.
Quando um escritor da bíblia recebia uma mensagem do autor (Deus), recebia para um povo ou individuo especifico com base na situação daquele povo ou individuo ou ainda por uma vontade peculiar de Deus para aquele momento, povo ou individuo em particular. Modificando o texto do Apóstolo, Profeta ou do próprio Deus falando na primeira pessoas do singular em seu nome para aplicar através de sermões ou leituras par si ou para outrem em situações ou circunstancias que diferem das que moveram a vontade do autor (Deus), ou a pregação e obra literária do escritor (autor humano) é heresia, pois estamos falando em nome de Deus o que ele não mandou interpretando à nossa maneira os textos da bíblia. Isso é mentira por que ele não mandou para este ou aquele individuo ou povo atual em particular ou para esta ou aquela situação, assim, estamos acrescentando não um til ou uma vírgula à palavra de Deus mais uma pregação inteira!
A única situação em que não se aplica essa regra é no caso de situações ou circunstancias em que as motivações do autor (Deus) a falar esta ou aquela mensagem se repetirem. Ai sim não será uma equivocada aplicação pessoal e sim a pregação da palavra de Deus, pois os motivos que motivaram a o registro do texto em seu contexto voltou à acontecer! Veja II Pd 1.20,21.
A HERMENÊUTICA NOS OFERECE ALGUMAS ARMAS PARA IDENTIFICARMOS NOS TEXTOS AS PALAVRAS DE DEUS E AS MELHORE APICAÇÕES DOS APOSTOLOS E PROFETAS PARA SEUS TMPO S QUE PODERÃO SER APLICADOS AOS NOSSOS TEMPOS E NOSSAS IGREJAS. VEJA A BAIXO ALGUMAS COM APLICAÇÕES PARA MELHOT ENTENDIMENTO:
1.      A lei do contexto:
1.1 O contexto histórico:
O contexto histórico e uma ferramenta extremamente útil para nossos sermões bíblicos de aplicação pessoal, apologético, sistemático, temático e outros, pois a história pode iluminar as nossas mentes quanto a vontade de um autor de uma obra literária milenar como é a bíblia.  Temos como fonte de contexto histórico os relatos da própria história que hoje podem ser encontrados na internet, livros dentre outros. O fato que a historia pode ser um forte aliado de um pregador dedicado e espiritual eu não se deixa levar com contos de historiadores influenciados por imperadores, papas, reis e outros.
Através do contexto histórico que pode ou não estar contido no texto estudado, podemos saber qual a situação espiritual, financeira e cultural do povo para quem foi direcionada a mensagem de Deus, Profeta ou Apóstolo e assim podemos entender (ou não) os motivos do autor ou escritor em escrever determinados textos da bíblia e por fim determinar se caberá ou não uma aplicação de determinado texto ao nosso sermão ou meditação. 
1.2 O contexto literário:
Há uma regra da hermenêutica que todo pregador por mais simples que seja precisa saber: A escritura por se mesma se explica u seja o contexto literário explica o texto lido!
A intenção do contexto literário ou histórico é um só,  descobrir a idéia do autor e suas motivações com a finalidade de conservar a mensagem original do autor pura impedindo assim a aplicação pessoal de aproveitadores e leigos para destruir a saúde espiritual de uma congregação.
Não podemos confundir equívocos hereges com espiritualidade, muitos aproveitadores e leigos  usam de forma herege de textos isolados da bíblia sagrada afirmando estarem recebendo uma nova revelação bíblica . Muitos inclusive lançam sortes da bíblia para tirarem mensagens para pregar e meditar.
Certa vez uma jovem do ministério de louvor me procurou afirmando ter recebido uma tremenda revelação bíblica da parte de Deus para o seu ministério, ao que respondi: Fala como aconteceu! Esta por sua vez disse: Deus falou com migo em Josué! Trata-se do texto em que Deus fala para Josué que onde pisasse as plantas de seus pés lhe seria dado por herança. A amada irmã hoje crescida graças a Deus pensou ter recebido um ministério de alcance mundial o que na verdade pode vir acontecer pois ninguém sabe os planos de Deus porém não pautada nesse texto pois é um texto isolado que diz respeito apenas a conquista da terra prometida por Josué e os demais! Se nesse e em tantos outros  caso se respeitassem a regra do contexto literário muitos equívocos desastrosos teriam sido evitados.
O contexto literário é uma das formas mais simples e clássica de entender a mensagem de um texto bíblico, pois quando lemos um texto bíblico devemos lembrar que o autor teve uma motivação e finalidades que podem ser facilmente encontradas dentro do contexto literário que pode estar  nos primeiros versículos anteriores ao texto (s)
Lido ou nos posteriores ou ainda nos capítulos anteriores ou posteriores, é por isso que esse ministério é para poucos “os esforçados”...
Quando lemos o contexto literário com a finalidade de descobrir as motivações e finalidades do auto antes de aplicá-lo a nossa vida ou a Igreja de Cristo, estamos falando a palavra de Deus, pois estamos conservando a mensagem original do autor!  Uma coisa muito importante tenho a dizer: Antes de aplicar o texto a sermão ou a vida pessoal deve-se perguntar duas coisas: As motivações do autor se encaixam na situação para qual vou direcionar o sermão ou meditação? As minhas finalidades são as mesmas do autor desse texto? Se não duas coisas devem ser feitas:
a)   Escolha outro texto que se encaixe exegeticamente e contextualizadamente na sua proposta de sermão ou meditação bíblica!
b)   Mude o tema, o foco e a proposta!
Os pregadores da Igreja de Cristo devem admitir que podemos errar, deve para de pregar como se o próprio Deus estivesse falando o novo evangelho a cada sermão. A palavra de Deus não contem erros mais na interpretação pode se errar e é ai que sobrevém a grande variedade de Igreja cada uma com seus princípios espirituais e teológicos por que cada um diz estar pregando a palavra de Deus com tanta certeza que chegam a desprezar os demais cristãos tão convictos como os tais. Quando admitirmos a possibilidade de estarmos errados ainda que cautelosamente e darmos aos nossos irmãos a oportunidade de falar e a nós de ouvir certamente diminuiremos a grandeza do muro que divide a grande congregação dos santos que compõem a Igreja de pois assim os Apóstolos faziam como podemos ver do debate de Paulo e Pedro sobre o viver cristão e o Judaísmo Gl Cap. 2º  ....
2.    A referência e a inferência: 
2.1 A referência:
Referencia é um texto que pode e deve ser usado como concordância temática para o texto bíblico escolhido para aplicar aos sermões ou meditações bíblicas, por exemplo: Ao ler em Rm 10.17 e o contexto que vai até o versículo 20 (como ouvirão se não há quem pregue) e aplicarmos a um sermão ou meditação devemos procurar na bíblia outro texto que fale que recebemos a fé quando ouvimos a palavra de Deus, ou um exemplo histórico de algum fato ocorrido e registrado na bíblia que mostre alguém crendo depois de ter ouvido a palavra de Deus ou que fale sobre pregar o evangelho que gera a fé para a salvação como Mc 16.15...
A referência deve ter o mesmo o do texto lido, ou seja, o autor deve ter nesse texto a mesma motivação ou finalidade que teve no anterior o que na verdade é e muito comum na bíblia, pois toda a mensagem da bíblia aponta para uma só direção e sem contradições. Se não observarmos esse princípio coremos o risco de pregar heresias, pois poderemos usar como referencia as inferências que são totalmente diferentes embora não pareça. 
2.2 A inferência:
A inferência como já vimos é aquele texto bíblicos que fica lá registrado na concordância temática mais conhecida por chave bíblica, com as palavras semelhantes as escritas no texto lido inicialmente porém com o sentido diferente  por que o autor teve outras motivação e alvo essas mesma inferência  que na maioria dos casos é a causa dos equívocos e  heresias. Quando não admitirmos a possibilidade de estarmos errados na hora de pregarmos ou lermos a bíblia corremos o risco de sermos enganados e de enganarmos os discípulos, pois a bíblia é muito complexa mesmo para um doutor em teologia ou o cristã mais crescido espiritualmente mesmo que algumas vezes não pareça pois alguns falam da palavra de Deus e dos sermões dos Apóstolos e Profetas como se eles mesmos os tivesses escrito ou criados.   
2.3 A diferença entre referência e inferência: 
A referência é o texto que usamos como concordância temática e que apresenta alem de palavras semelhantes, à mesma idéia, motivações e foco do texto principal de nossa meditação ou sermão ao passo que a inferência é um texto que aparece de forma semelhante por ter palavras iguais mais em sentidos, idéias, focos e motivações distintos do texto de origem como, por exemplo: Em Gl 2º o Apóstolo Paulo diz que ninguém será justificado por obra e sim pela fé ao passo que em Tg 2º o Apóstolo Tiago diz que sem obras na seremos justificados sem obras por que a fé sem obras é morta! Parece um paradoxo mais não é, é o velho problema da inferência e referencia. Embora os dois textos apresentem polemicas ao falar da expressão obras, ambos estão em sentidos opostos pois em Gl o Apóstolo Paulo estar falando de obras da lei e em Tg o Apostolo Tiago estar falando de comprovação de fé perfeita. Como podemos descobrir coisas como esta?Através do contexto literário lendo os textos anteriores e posteriores ao texto lido, lembra?  E muito comum em nossos dias vermos na TV, rádioe outros pregadores ministrando sermões (aplicação pessoal) utilizando textos que não têm nada a ver com a realidade de seus ouvintes e muito menos ainda com o foco e motivação do sermão preparado. Como por exemplo: Os textos usados por alguns pastores da Igreja universal do reino de Deus que ao pregar sobre textos que apresentam símbolos como, por exemplo: A rosa se sarom, a espada do Espírito, vale de sal, sangue do cordeiro  dentre outros criam campanhas de oração co  base temática nesses textos e criam objetos, expressões e tantas outras coisas hereges que iludem as pessoas e desonra a Igreja de Cristo! Outro dia, por exemplo, sentado na parte superior do carro na garagem de minha antiga casa onde hoje é a sede da CBB-MA vir passa na frente da casa uma grande multidão de pessoas gritando e dando brados de fé supostamente espiritual com espadas de paus nas mãos, e isso aconteceu por sete vezes na quadra da Igreja universal do reino de deus. Esse acontecimento era u ato de fé que atrairia o milagre divino com base nas sete voltas de Josué e o povo Judeu em torno de Jericó e a espada era a espada do Espírito de apocalipse. É verdade que ambos podem ser usados como simbolismo mais quanto ao exagero e equívoco na interpretação dos textos não e faz necessário que se fale, pois, esta muito claro.
Conclusão:
Você já parou para pensar na forma pregação dos profetas e dos Apóstolos? E sobre os motivos pelos quais estas mensagens foram registradas em pergaminhos, papiros e códices para chegar a bíblia escrita em papel criado pelos chineses?  
Quando vejo a forma que esses Homens recebiam a mensagem o modo como eles as transmitiam fico perplexo pois eles não traziam em suas mãos a bíblia como fazemos hoje ou papiros como nos seus dias eles também não falavam em nome de Deus como por exemplo: O Senhor falou ali ou por tal individuo ou documento. Eles somente abriam os seus lábios para o Espírito santo falar, por isso aparece claramente em muitos casos o supremo Deus falando em seus lábios na primeira pessoas do singular com essa frase clássica da revelação da palavra de Deus: Assim diz o Senhor. Esses Homens ao estava falando sobre algo que outros escreveram mais se tratava do próprio Deus falando por isso tanta firmeza inequívoca inclusive. Não podemos falar com tanta propriedade e ousadia como se o próprio Deus estivesse falando outra mensagem pois ele não pode falar outra mensagem mais o eu dele ouvimos (I Jo 1.3) e de seus Apóstolos (II Ts 2.15) é o que pregamos sendo assim temos que ter o máximo de humildade e simplicidade ao lermos e pregarmos por que não somos de língua e cultura similar as dos autores (humanos) nem tão pouco divinos para termos a certeza de que não estamos erramos. Sabemos que Deus estar no controle e  nem estou aqui desmerecendo a pregação de ninguém mais o que tento fazer e  implorar se for preciso para que os ministro de Deus sejam mais humildes ao meditar e pregar sobre a bíblia eu não é mais contem a palavra de Deus. Fazendo assim confirmaremos a palavra de nosso Senhor sem misturas ou heresias amém...
Algumas frases hereges sobre o assunto: 
1. A palavra de Deus se renova a cada dia: 
Bem amados leitores do Blog CBB-MA é claro que eu acredito que a palavra de Deus se renova a cada dia. O que eu não aceito é que os textos se interpretam de forma diferente a cada dia por causa de tudo que eu falo a cima. O problema anão estar e dizer que a palavra de Deus se renova a cada dia pois eu creio nisso como ja disse a cima (quando as motivações do autor divino ou humano do passado se repetirem no presente), se não passam de equivocadas aplicações pessoais. O Apóstolo Pedro fala disso claramente em II Pd 2.20,21 (Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. 21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.) Note a frase particular interpretação! Muitos pregadores e leitores da bíblia sagrada cometem esse e erro ao interpretarem e transformarem o sentido original do texto para seus objetivos, por falta de textos que falem de seus problemas de forma especifica! Não temos o direito de falar ou fazer isso Ap. 22.19. Pense nisso! Para finalizar podemos dizer então que a palavra de deus se renova todos os dias mais não o sentido ou as motivações do autor (Deus) nem não pouco por decorrência a interpretação!
2. A palavra de Deus se entende espiritualmente! 
De fato é exatamente assim como podemos ver e I Co 2.14. O problema não é esse, é que o sentido da l=palavra espírito nos textos devem ser avaliados primeiro. É exatamente essa falta de compreensão do sentido da palavra alma e espírito que trás a confusão entre dicotômistas e tricotômistas. Para falarmos que a palavra de Deus se discerni espiritualmente da forma correta devemos entender algumas coisas que apresentarei a baixo: 
a)    Devemos ver se o sentido da palavra espírito no texto original
Devemos saber se o texto estar falando de fôlego de vida (heb. pnêuma) ou se em fala de mente (Heb. pscíquê) que no caso é o que interessa saber.
Como saber se o texto trata de mente ou espírito de vida (Espírito de vida)? 
É simples! Basta seguir a lei do texto e contexto. Lembra? Leia os textos anteriores e posteriores ao lido e veja se os textos sugerem informações psicológicas como aprendizagem, correção moral de conduta em fim! Aquilo que pode ser compreendido, memorizado ou sentido com a mente ou coração neste caso se trata de mente. Ai deveríamos falar: A palavra de Deus se discerni mentalmente que dá no mesmo que espiritualmente.
Devemos lembrar  que tudo o que é escrito ou falado se entende com a mente e não com o espírito pois este não pensa por tanto não pode entender coisa alguma, dai o motivo e sentido da frase paulina “culto racional” Não sejamos meninos sejamos como os cristão de Beréia! Talvez alguém nesse momento deve star falando: Esse Bp. Não crer nos dons espirituais  e é frio! Pelo contrário pela misericórdia de Deus tenho alguns dos dons espirituais mencionados em I ci 12, que são: Línguas, variedades, tradução, curas, fé, oração, palavra de conhecimento, palavra de  sabedoria, profecia dentre outros que não estão listados em I co 12. Não falo isso para me exaltar mais para provar que não sou incrédulo e sim racional ou seria espiritual...  
3. A letra mata e o Espírito vivifica!
Esse texto estar escrito em II Co 3.6 e não têm nada a ver com deixar de estudar sobre e a escritura, e sim com a letra da d=lei gravada em pedras veja o V 7. Interpretar a bíblia de forma errada é o motivo de tantas pessoas estarem abrindo Igrejas e brincando de se Pastor como se brinca de casinha Virou bagunça! Lamento...





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